/+ /É isso aí, meu povo!
Depois de longa hibernação, voltamos com força total. Vascão estreia no Brasileirão hoje contra o Ceará. Como seguiremos nessa longa jornada, só o tempo e a equipe dirá. Nosso Reizinho esta de volta e esse pode ser um ponto positivo.
Mas infelizmente, oposição e situação continuam em pé de guerra e espero que isso não atrapalhe nossas atuações. Força, Vasco! Estamos ao seu lado em todos os momentos~!
Vamos que vamos!
Saudações cruzmaltinas
* Volto mais tarde com a resenha do jogo.
sábado, 21 de maio de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Vasco da Gama a tua fama assim se fez
É, amigos da Rede Globo, a coisa anda preta para os lados de São Januário. Encerramos a 2ª rodada com nenhum ponto. Perdemos para o famoso Resende logo na estreia em casa e agora para o campeoníssimo Nova Iguaçu.
E agora, José? O que nós, simples torcedores e metidos a comentaristas, podemos fazer? Infelizmente, eram 4 os grandes clubes do Rio. Exagero? É só comparar. Flamengo, dizem as más línguas, é o maior devedor do futebol brasileiro e tem Ronaldinho Gaúcho em seu elenco. Fluminense tem a Unimed como patrocinadora, é o último campeão brasileiro e tem em seu elenco Deco, Fred e Conca. O Botafogo, campeão estadual de 201, tem Loco Abreu e Arévalo.
Percebeu que os nomes que citei são todos jogadores de seleção? Que alguns até disputaram a última copa na África? Agora preste atenção nesta escalação: Fernando Prass, Fagner, Cesinha, Fernando, Ramon, Allan, Romulo, Felipe, Carlos Alberto, Marcel e Eder Luis.
E aí, Vascão?
terça-feira, 17 de agosto de 2010
De vento em polpa
Depois de extenso recesso, retomo às atividades deste descompromissado blog.
Semana animada para as torcidas cariocas.
Temos o Fluminense no topo da tabela com o Conca detonando naquele meio campo e o Coração de Leão botando tudo pra dentro da rede.
O "hexa"campeão continua com suas crises internas, mas não tem brincado dentro de campo não. Agora o que tá chato são essas especulações fajutas e sem nenhum critério. Justiça!
Botafogo vem se arrumado aos poucos, mas me parece o mesmo cavalo paraguaio de sempre.
Confesso que o Vasco vem surpreendendo na tabela. Venceu a primeira fora de casa, ainda não perdeu nesse pós-Copa. Mas tenho que dizer uma coisa. Assisti o jogo contra o Grêmio Prudente e me deu um soooono...
É isso aí. Domingo estarei no Maraca mais uma vez. Que vença quem fizer mais gols.
Semana animada para as torcidas cariocas.
Temos o Fluminense no topo da tabela com o Conca detonando naquele meio campo e o Coração de Leão botando tudo pra dentro da rede.
O "hexa"campeão continua com suas crises internas, mas não tem brincado dentro de campo não. Agora o que tá chato são essas especulações fajutas e sem nenhum critério. Justiça!
Botafogo vem se arrumado aos poucos, mas me parece o mesmo cavalo paraguaio de sempre.
Confesso que o Vasco vem surpreendendo na tabela. Venceu a primeira fora de casa, ainda não perdeu nesse pós-Copa. Mas tenho que dizer uma coisa. Assisti o jogo contra o Grêmio Prudente e me deu um soooono...
É isso aí. Domingo estarei no Maraca mais uma vez. Que vença quem fizer mais gols.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Um pouco de tudo
Você lembra que dia é hoje? 7 de dezembro - o dia mais triste da história do Clube de Regatas Vasco da Gama. Hoje se completa exato um ano do rebaixamento. Marca triste para nossa gloriosa história, que chegou em um momento importante que pedia muitas mudanças. Não estou enaltecendo aqui o rebaixamento. Sofri até o último jogo (contra o Ipatinga), mas não podemos deixar de destacar as claras mudanças pelo qual o clube e a torcida passaram. O sufoco do rebaixamento passou, disputamos um Carioca honestamente e uma Série B de altos e baixos. 2009 acabou. A hora agora é de levantar a cabeça, sacudir a poeira e nos unir ainda mais. 2010 bate as portas e mais mudanças precisam surgir. Que o rebaixmento sirva não como lembrança, mas como uma marca de novos ventos na Colina histórica.
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Léo Gago, Rafael , Danny Moraes, Keyrrison... Já montamos quase três times com as supostas contratações. Mas e aí? Quem vem de verdade? Para o Carioca basta arrumar direitinho para chegar a final. Para o Brasileiro precisamos de reforços urgentes. Temos que montar um grupo pelo menos regular e que vista a camisa do Vasco da Gama com vontade. 2010 será um ano cheio de provações. Precisamos nos unir como nunca contra aquele bando de gente que adora cobrar: imprensa, rivais e os famosos torcedores de sofá.
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Ai, meu Deus... com o término da Série A do Brasileirão começa aquela chatice de troca-troca. Pior dos que os jogadores são os técnicos. Já ouvi os nomes de Ney Franco (rebaixado) e Celso Roth (que não arrumou nada no Galo). Não tenho um nome preferido. Só sei que com esses dois aí não iremos muito longe não. É preciso que nossa diretoria pense e analise muito bem e com todo o cuidado essa contratação. O Cuca salvou o Flu, o Estevam deu outra cara ao Botafogo e o Andrade provou que entenda da coisa. Não podemos ficar atrás não.
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Alguns podem não gostar do que escreverei nas linhas seguintes. Na verdade nem eu mesmo acredito na minha reação, mas o Flamengo mereceu o título. Foi o time mais regular nesse 2º turno e ganhou quando tinha que ganhar. O Andrade afirmou que botou o time para jogar no mesmo estilo do Flamengo campeão do mundo em 1981. Como ele fez isso com os pernas de pau do futebol atual? Minha opinião: fez eles acreditarem que são tão bons quanto os caras daquela época e acima de tudo, que vestissem a camisa. Simples, né? Mas funcionou...
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Vasco, Botafogo, Fluminense e Flamengo. Todos na elite do Campeonato Brasileiro em 2010.
Flamengo campeão na Série A e o Vasco na Série B.
Fluminense renasceu das cinzas e Botafogo também.
Rio sede das Olimpíadas de 2016 e palco final da Copa do Mundo de Futebol em 2014.
Deus é brasileiro e nasceu na Cidade Maravilhosa!
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O que foi aquilo em Curitiba? Fiquei sabendo quando cheguei em casa (fui para o cinema assistir 2012). Que selvageria! Não há nada que justifique os atos de violência da torcida do Coxa. Multa e perda de campo é pouco para o que foi presenciado no Couto Pereira. Espero, pelo bem do futebol, que a punição seja severa não só por parte da CBF, mas também da federação de futebol curitibana. Que vergonha...
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Para fechar. Um colega veio trabalhar com a camisa do Flamengo. Ele estava no computador assistindo os gols da partida pela milionésima vez quando reparei numa coisinha. O Galvão Bueno não fez a narração do jogo entre Flamengo x Grêmio. Foi o Luiz Roberto! Se eu fosse tricolor chiava com a Globo...
Saudações cruzmaltinas,
Renata Neris
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Léo Gago, Rafael , Danny Moraes, Keyrrison... Já montamos quase três times com as supostas contratações. Mas e aí? Quem vem de verdade? Para o Carioca basta arrumar direitinho para chegar a final. Para o Brasileiro precisamos de reforços urgentes. Temos que montar um grupo pelo menos regular e que vista a camisa do Vasco da Gama com vontade. 2010 será um ano cheio de provações. Precisamos nos unir como nunca contra aquele bando de gente que adora cobrar: imprensa, rivais e os famosos torcedores de sofá.
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Ai, meu Deus... com o término da Série A do Brasileirão começa aquela chatice de troca-troca. Pior dos que os jogadores são os técnicos. Já ouvi os nomes de Ney Franco (rebaixado) e Celso Roth (que não arrumou nada no Galo). Não tenho um nome preferido. Só sei que com esses dois aí não iremos muito longe não. É preciso que nossa diretoria pense e analise muito bem e com todo o cuidado essa contratação. O Cuca salvou o Flu, o Estevam deu outra cara ao Botafogo e o Andrade provou que entenda da coisa. Não podemos ficar atrás não.
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Alguns podem não gostar do que escreverei nas linhas seguintes. Na verdade nem eu mesmo acredito na minha reação, mas o Flamengo mereceu o título. Foi o time mais regular nesse 2º turno e ganhou quando tinha que ganhar. O Andrade afirmou que botou o time para jogar no mesmo estilo do Flamengo campeão do mundo em 1981. Como ele fez isso com os pernas de pau do futebol atual? Minha opinião: fez eles acreditarem que são tão bons quanto os caras daquela época e acima de tudo, que vestissem a camisa. Simples, né? Mas funcionou...
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Vasco, Botafogo, Fluminense e Flamengo. Todos na elite do Campeonato Brasileiro em 2010.
Flamengo campeão na Série A e o Vasco na Série B.
Fluminense renasceu das cinzas e Botafogo também.
Rio sede das Olimpíadas de 2016 e palco final da Copa do Mundo de Futebol em 2014.
Deus é brasileiro e nasceu na Cidade Maravilhosa!
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O que foi aquilo em Curitiba? Fiquei sabendo quando cheguei em casa (fui para o cinema assistir 2012). Que selvageria! Não há nada que justifique os atos de violência da torcida do Coxa. Multa e perda de campo é pouco para o que foi presenciado no Couto Pereira. Espero, pelo bem do futebol, que a punição seja severa não só por parte da CBF, mas também da federação de futebol curitibana. Que vergonha...
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Para fechar. Um colega veio trabalhar com a camisa do Flamengo. Ele estava no computador assistindo os gols da partida pela milionésima vez quando reparei numa coisinha. O Galvão Bueno não fez a narração do jogo entre Flamengo x Grêmio. Foi o Luiz Roberto! Se eu fosse tricolor chiava com a Globo...
Saudações cruzmaltinas,
Renata Neris
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Parabéns, vascaínos!
Hoje você deve ter acordado e pensado: “Putz! Que chuva”. Talvez tenha até resmungado. Mas você sabe que dia é hoje? 21 de agosto de 2009 – 111 anos do Clube de Regatas Vasco da Gama, certo? Mais ou menos. Hoje também é o dia do meu, do seu aniversário. Vascaíno de verdade não nasceu em 1981, 1964, 1915. Vascaíno que é vascaíno nasceu junto com o clube em 1898. Temos todos 111 anos de existência. E como tem sido essa vida?
Enfrentamos obstáculos, superamos grandes desafios. Provamos que negros podiam jogar futebol e ser cidadãos – aí estão Élton, Mazinho e Romário. Formamos equipes inesquecíveis que conquistaram além de títulos, a admiração dos adversários – quem não conhece o Expresso da Vitória?
Fomos repelidos por não termos estádio. Construímos um com a união de nossos torcedores e são os adversários que hoje não tem uma casa – São Januário é o caldeirão. Viramos partidas onde nos davam como derrotados – Vasco 4 x 3 Palmeiras. Combatemos o inimigo dentro da própria casa – prefiro não comentar.
São histórias da nossa vida. É um orgulho sem limites, sem tamanho, sem fronteiras. É nossa essência resgatar e cantar ao mundo quão grande é esse sentimento. Temos uma vida movimentada por lutas e batalhas, conquistas e perdas. Muitas lágrimas rolaram nestes 111 anos. Muitas de alegria, outras tantas de tristeza.
Não reclame da chuva que cai hoje sobre o Rio de Janeiro (e talvez até em outros estados). Ela veio para regar a semente que plantamos lá atrás e que cresce como uma família de verdade.
Voltamos a acreditar no clube e formamos novas parceiros. A principal mudança não veio na camisa, nas dependências ou no patrocínio. O fato mais importante desse novo momento foi a mudança na postura do torcedor que mostra com orgulho que quando o Vasco jogo ele vai para incentivar, ganhando ou perdendo.
Por essas e outras que celebramos com tanto entusiasmo esse nosso aniversário. Amanhã nos encontramos no Maracanã para escrever mais um capítulo dessa história.
Saudações vascaínas,
Renata Neris - www.renataneris.blogspot.com
Enfrentamos obstáculos, superamos grandes desafios. Provamos que negros podiam jogar futebol e ser cidadãos – aí estão Élton, Mazinho e Romário. Formamos equipes inesquecíveis que conquistaram além de títulos, a admiração dos adversários – quem não conhece o Expresso da Vitória?
Fomos repelidos por não termos estádio. Construímos um com a união de nossos torcedores e são os adversários que hoje não tem uma casa – São Januário é o caldeirão. Viramos partidas onde nos davam como derrotados – Vasco 4 x 3 Palmeiras. Combatemos o inimigo dentro da própria casa – prefiro não comentar.
São histórias da nossa vida. É um orgulho sem limites, sem tamanho, sem fronteiras. É nossa essência resgatar e cantar ao mundo quão grande é esse sentimento. Temos uma vida movimentada por lutas e batalhas, conquistas e perdas. Muitas lágrimas rolaram nestes 111 anos. Muitas de alegria, outras tantas de tristeza.
Não reclame da chuva que cai hoje sobre o Rio de Janeiro (e talvez até em outros estados). Ela veio para regar a semente que plantamos lá atrás e que cresce como uma família de verdade.
Voltamos a acreditar no clube e formamos novas parceiros. A principal mudança não veio na camisa, nas dependências ou no patrocínio. O fato mais importante desse novo momento foi a mudança na postura do torcedor que mostra com orgulho que quando o Vasco jogo ele vai para incentivar, ganhando ou perdendo.
Por essas e outras que celebramos com tanto entusiasmo esse nosso aniversário. Amanhã nos encontramos no Maracanã para escrever mais um capítulo dessa história.
Saudações vascaínas,
Renata Neris - www.renataneris.blogspot.com
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
São Januário ou Maracanã?
Admita: você também já se fez essa pergunta, não fez? Muitos só querem jogos em São Januário. Sentir a energia e a vibração da nossa casa é maravilhoso, não tem adjetivo que descreva com exatidão o que é assistir um jogo naquele estádio. Outros adorariam mais partidas no Maracanã, palco histórico do nosso futebol. Se juntar a “ola” daquele anel gigante é simplesmente fantástico.
Mas aí vem a pergunta: São Janu ou Maraca? Vou contar uma história. Sou uma vascaína que foi primeiro ao Maracanã. Já se passaram 17 anos (UAU!), mas ainda tenho em minhas lembranças as imagens daquele 29 de março de 1992. Fazia um dia lindo, céu de brigadeiro. Acordei cedo, ansiosa com a partida. Você acredita que meu pai me levou pela primeira vez a um estádio e foi logo num Vasco x Flamengo? Louco!
Ainda vejo nitidamente minha chegada ao Maior do Mundo. Parei na subida da rampa e olhei para cima bem devagar, quase em câmera lenta. Aquelas eram as maiores pilastras que eu já havia visto na vida. Imagina toda essa grandiosidade para uma criança. Havia 92.982 torcedores no Maracanã naquele dia. Foi tudo perfeito e o Vasco goleou com gols de Bebeto (2), Edmundo e Flávio. Luís Antônio descontou para eles.
Só fui conhecer São Januário, acreditem, dois anos depois. Não me perguntem porque. Não faço idéia porque meu pai não me levou antes. Nessa época eu já era frequentadora assídua do Maraca. E nada de São Janu.
Até que conquistamos nosso primeiro tricampeonato carioca. Meu pai não aguentou a pressão que meus irmãos e eu fizemos e nos levou ao jogo de entrega das faixas. Esta é outra história que contarei aos meus filhos. Casa lotada, sol escaldante e o que meu pai faz? Vai com os três filhos de trem e sem ingresso. E fomos os quatro peregrinando da estação de trens de São Cristovão até São Januário.
Chegamos lá e é claro que não havia ingresso. Estava tão cheio e era um dia tão especial que liberaram o portão da social e conseguimos entrar. Agora respira porque ainda não acabou. Estamos todos dentro do estádio felizes e sorridentes quando surge um negão com uns dois metros de altura perguntando se queríamos entrar com o time em campo. Imagina a reação, né? O Vasco perdeu a partida para o Cruzeiro (Dida era o goleiro), mas a felicidade era tanta que nem fez diferença.
Estas foram a minha porta de entrada no mundo vibrante do futebol. Muitas e muitas histórias se seguiram depois. Boas e ruins, umas engraçadas, algumas até perigosas. Em São Januário ou no Maracanã eu estava lá nos momentos de alegria e de tristeza também. Assistir aos jogos do Vasco é bom em qualquer lugar.
E se alguém me perguntar qual estádio prefiro, a minha resposta é curta e simples: eu quero é ver o Vasco jogar. Sempre!
Saudações vascaínas,
Renata Neris - www.renataneris.blogspot.com
Mas aí vem a pergunta: São Janu ou Maraca? Vou contar uma história. Sou uma vascaína que foi primeiro ao Maracanã. Já se passaram 17 anos (UAU!), mas ainda tenho em minhas lembranças as imagens daquele 29 de março de 1992. Fazia um dia lindo, céu de brigadeiro. Acordei cedo, ansiosa com a partida. Você acredita que meu pai me levou pela primeira vez a um estádio e foi logo num Vasco x Flamengo? Louco!
Ainda vejo nitidamente minha chegada ao Maior do Mundo. Parei na subida da rampa e olhei para cima bem devagar, quase em câmera lenta. Aquelas eram as maiores pilastras que eu já havia visto na vida. Imagina toda essa grandiosidade para uma criança. Havia 92.982 torcedores no Maracanã naquele dia. Foi tudo perfeito e o Vasco goleou com gols de Bebeto (2), Edmundo e Flávio. Luís Antônio descontou para eles.
Só fui conhecer São Januário, acreditem, dois anos depois. Não me perguntem porque. Não faço idéia porque meu pai não me levou antes. Nessa época eu já era frequentadora assídua do Maraca. E nada de São Janu.
Até que conquistamos nosso primeiro tricampeonato carioca. Meu pai não aguentou a pressão que meus irmãos e eu fizemos e nos levou ao jogo de entrega das faixas. Esta é outra história que contarei aos meus filhos. Casa lotada, sol escaldante e o que meu pai faz? Vai com os três filhos de trem e sem ingresso. E fomos os quatro peregrinando da estação de trens de São Cristovão até São Januário.
Chegamos lá e é claro que não havia ingresso. Estava tão cheio e era um dia tão especial que liberaram o portão da social e conseguimos entrar. Agora respira porque ainda não acabou. Estamos todos dentro do estádio felizes e sorridentes quando surge um negão com uns dois metros de altura perguntando se queríamos entrar com o time em campo. Imagina a reação, né? O Vasco perdeu a partida para o Cruzeiro (Dida era o goleiro), mas a felicidade era tanta que nem fez diferença.
Estas foram a minha porta de entrada no mundo vibrante do futebol. Muitas e muitas histórias se seguiram depois. Boas e ruins, umas engraçadas, algumas até perigosas. Em São Januário ou no Maracanã eu estava lá nos momentos de alegria e de tristeza também. Assistir aos jogos do Vasco é bom em qualquer lugar.
E se alguém me perguntar qual estádio prefiro, a minha resposta é curta e simples: eu quero é ver o Vasco jogar. Sempre!
Saudações vascaínas,
Renata Neris - www.renataneris.blogspot.com
quarta-feira, 3 de junho de 2009
QUARTA-FEIRA GELADA DE OUTONO
Estou ouvindo rádio agora. Acabou de tocar um samba onde dizia que “na quarta-feira a vida continua”.
Bom, meus irmãos vascaínos, nesta quarta-feira gelada de fim de outono estamos todos com o coração a mil. A vida continua? Sim, mas nela há obstáculos e aflições. Hoje estamos mais aflitos do que ontem. Sentimos mais frio que os gaúchos com a neve. É um momento decisivo. A alguns meses só pensávamos em voltar a elite do futebol brasileiro. Mas a possibilidade de ser campeão da Copa do Brasil, além de ser inédito em nossa galeria, soaria como um trunfo para os jogadores do nosso time.
O planejamento realizado até o momento pelo Dorival Júnior tem dado super certo. Quem diria que a nossa zaga seria a menos vazada? E que um tal de Pimpão colocaria abaixo toda a desconfiança de uma torcida? Tudo bem que ele ainda não conseguiu colocar o Carlos Alberto e seus cabelos nos eixos, mas o trabalho realizado tem provocado reações positivas dentro e fora das quatro linhas.
Hoje assistimos aos jogos com menos receio das bolas alçadas na área. Há vascaínos desfilando com orgulho a camisa do time. É uma crescente que se manterá se passarmos hoje pelo Corinthians. Mas se manterá também mesmo se tivermos um resultado adverso. Porque estamos mais confiantes, mais seguros de que é possível chegar lá.
Não temos um time imbatível, mas guerreiro. Não temos talentos individuais, mas funcionamos coletivamente. Temos união, força e muita coragem para mostrar que não somos um clube vencido e sim em reconstrução. Vale frisar que a meta em 2009 não era ser campeão estadual ou da Copa do Brasil. E mesmo assim chegamos perto do primeiro e estamos a caminho do segundo.
Quase triunfos, mas para nós vitórias importantes. Sabemos que nosso time é limitado e tem deficiências. Em tempos de crise uma atitude otimista pode fazer brutal diferença. Vamos apostar na sensibilidade e na força de vontade de nossos jogadores. Nós, torcedores vascaínos, estaremos presentes no Pacaembu, enfrentando o frio glacial que faz em São Paulo.
Apoiados no bom planejamento da diretoria e da comissão técnica podemos mudar o destino e atropelar o adversário. Essa é uma disputa interna, de vascaíno para vascaíno. Vamos vencer, crescer e sobreviver.
Saudações vascaínas,
/+/ Renata Neris – www.renataneris.blogspot.com
Bom, meus irmãos vascaínos, nesta quarta-feira gelada de fim de outono estamos todos com o coração a mil. A vida continua? Sim, mas nela há obstáculos e aflições. Hoje estamos mais aflitos do que ontem. Sentimos mais frio que os gaúchos com a neve. É um momento decisivo. A alguns meses só pensávamos em voltar a elite do futebol brasileiro. Mas a possibilidade de ser campeão da Copa do Brasil, além de ser inédito em nossa galeria, soaria como um trunfo para os jogadores do nosso time.
O planejamento realizado até o momento pelo Dorival Júnior tem dado super certo. Quem diria que a nossa zaga seria a menos vazada? E que um tal de Pimpão colocaria abaixo toda a desconfiança de uma torcida? Tudo bem que ele ainda não conseguiu colocar o Carlos Alberto e seus cabelos nos eixos, mas o trabalho realizado tem provocado reações positivas dentro e fora das quatro linhas.
Hoje assistimos aos jogos com menos receio das bolas alçadas na área. Há vascaínos desfilando com orgulho a camisa do time. É uma crescente que se manterá se passarmos hoje pelo Corinthians. Mas se manterá também mesmo se tivermos um resultado adverso. Porque estamos mais confiantes, mais seguros de que é possível chegar lá.
Não temos um time imbatível, mas guerreiro. Não temos talentos individuais, mas funcionamos coletivamente. Temos união, força e muita coragem para mostrar que não somos um clube vencido e sim em reconstrução. Vale frisar que a meta em 2009 não era ser campeão estadual ou da Copa do Brasil. E mesmo assim chegamos perto do primeiro e estamos a caminho do segundo.
Quase triunfos, mas para nós vitórias importantes. Sabemos que nosso time é limitado e tem deficiências. Em tempos de crise uma atitude otimista pode fazer brutal diferença. Vamos apostar na sensibilidade e na força de vontade de nossos jogadores. Nós, torcedores vascaínos, estaremos presentes no Pacaembu, enfrentando o frio glacial que faz em São Paulo.
Apoiados no bom planejamento da diretoria e da comissão técnica podemos mudar o destino e atropelar o adversário. Essa é uma disputa interna, de vascaíno para vascaíno. Vamos vencer, crescer e sobreviver.
Saudações vascaínas,
/+/ Renata Neris – www.renataneris.blogspot.com
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